TEMPO OPERACIONAL versus FLUXO DE PRODUÇÃO

 

Evidentemente que fazer as operações nos tempos predeterminados é fundamental para atingirmos novas metas, porém de nada adianta esses tempos serem atingidos, se não obtivermos um fluxo da mercadoria no processo.

Me arrisco a dizer que o fluxo da mercadoria no processo produtivo é o fator mais importante para que a eficiência do grupo de trabalho atinja patamares satisfatórios.

Poderemos até mesmo ter costureiras fantásticas, fazendo as operações nos tempos que consideramos padrão, porém se a mercadoria não tiver “um caminho buscando a operação final” (fluxo contínuo e ininterrupto), nosso resultado não será bom, pois a peça só ficará pronta na “ultima” operação.

A TEG (Tecnologia de Eliminação de Gargalos) através de suas regras e procedimentos vai ajudá-lo a atingir boas eficiências dando um caminho objetivo, fracionar sua meta/hora em fases( para conhecer o processo detalhadamente), basta acessar o link is.gd/lideresproducao e deliciar-se com técnicas simples e objetivas.

A TECNOLOGIA NA CONFECÇÃO

 

Sempre seremos a favor de tornar mais eficiente nossa produção através de uma tecnologia mais avançada, disso não poderemos abrir mão, nunca! Acontece que nem sempre (ou quase nunca), a tecnologia resolve o problema, se não tivermos a atitude da liderança.

Tão importante quanto a racionalização do trabalho das operações, através de ferramentas, é sem dúvidas uma liderança atuante, com atitudes e ações rápidas. Quando temos uma tecnologia avançada e uma liderança “morta”, é o mesmo que dar uma Ferrari para quem não sabe dirigir.

 Temos abordado muito esse assunto, tal sua importância. Líderes sem atitudes.

Considero que a falta de treinamento em nossas lideranças tem contribuído muito para esse fato.

QUE ACONTECEU COM A PRODUÇÃO ?

 

Muitos são os motivos que levam à números baixos no processo produtivo.

O mais importante é conhece-los o mais rapidamente possível para buscar os acertos e “colocar novamente o bonde nos trilhos”.

 Sempre os motivos são três: -

Equipamento.

Material.

Mão de Obra.

Vamos por partes –

Se o problema for no equipamento, poderá estar faltando uma manutenção preventiva, ao invés de corretiva, ou ainda, um equipamento adequado para a operação que se está sendo feita.

Se o problema for material, pode estar faltando um acompanhamento na chegada desse material do nosso fornecedor. Material ruim, produto ruim, custos elevados...

Mas se o problema for na mão de obra (a maioria dos casos), aí o “bicho pega”...

Quando os resultados são comprometidos por essa razão, geralmente a responsabilidade é da liderança, pois como já falamos em outras oportunidades, a costureira é consequência e não causa. Os resultados não são alcançados porque a costureira foi mal treinada para a operação, ou, pior ainda, não faz porque não quer.... Aí pergunto – “de quem é a responsabilidade? ” Só enxergo uma resposta – A LIDER. Porque não treinou essa costureira ou porque está permitindo que uma costureira faça o que bem entende, no processo produtivo.

Portanto agora você sabe porque os resultados não acontecem conforme você planejou...

Mais uma vez, digo com toda certeza, invista em treinamento, contrate boas líderes, pague bons salários para essa liderança, pois isso poderá ser a salvação da sua produção, caso contrário...