O TRIPÉ DO SUCESSO

 

Podemos avaliar nossa performance em três fatores que definem um grupo de produção de sucesso.

Primeiro – Qualidade do produto que está sendo fabricado.

Segundo – O custo operacional. Esse fator deve ser medido pela ralação – “o que produzimos em relação à que poderíamos ter produzido”.

Terceiro – Atendi meu prazo de entrega?

Evidente que para atingirmos respostas positivas nesses quesitos temos que controlar eficazmente o setor de produção, com controles, relatórios e toda a informação que nos leve ao sucesso.

A principal ferramenta para tal, é termos uma líder que “respire” resultados e consiga passar para sua equipe essa filosofia de trabalho...

EQUILIBRAR PARA GANHAR

 

O conceito de produção é outro, nos dias de hoje, em relação à um passado, nas confecções. Produzir não é sentar-se na máquina de costura e fazer o máximo possível, mas produção é o equilíbrio dos tempos operacionais.

Toda peça à ser costurada têm operações fáceis e difíceis, mas independente da facilidade ou dificuldade dessas operações, preciso produzir o mesmo número de peças. Como fazer isso?

A solução é trabalhar minutos diferentes cada operação, para que haja um equilíbrio e dessa forma evite-se acúmulos intermediários (aliás os acúmulos de peças entre as operações mostram que a mão de obra está sendo mal aproveitada).

Quando a mão de obra não está sendo bem utilizada, significa custo operacional elevado. Por sua vez, custo operacional elevado deixa a empresa fora do mercado, pois tenham certeza de que o cliente não vai pagar sua ineficiência.

Vou aqui dar um exemplo com números. Imagine que tenho um produto com três operações, cada uma com um grau de dificuldade diferente. Quero produzir 50 peças desse modelo, a primeira operação tem um tempo de fabricação de 1 minuto, a segunda de 5 minutos e a última de 3 minutos.

Dessa forma terei que trabalhar 50 minutos na primeira operação, 250 na segunda e 150 na terceira, para obter 50 peças completas desse produto. Lembrar sempre que “produção é peça pronta “.

Infelizmente ainda existem confecções que advogam em favor da operação e não do produto pronto.

Você poderá enriquecer seu conhecimento nesse tema, me consulte (11) 942425766 e terei o prazer de aprofundar esse assunto, ou se preferir, fica aqui meu e-mail

jrschumackerconsultoria@gmail.com

DUAS ALTERNATIVAS

 

Em consequência da dificuldade de se encontrar costureiras, no mercado, acredito que num futuro muito próximo, duas alternativas se apresentarão para solucionar esse fenômeno:-

 Ou o mercado paga um salário atrativo para as costureiras, a fim de atrair a mão de obra, ou a indústria de máquina de costura criará uma condição de não mais precisar de costureiras, tal vai ser a evolução tecnológica do segmento.

Curiosamente essa segunda alternativa já está começando a ser praticada, pois vemos algumas máquinas não mais depender de costureiras, mas sim, simplesmente pessoas que colocam a peça no local e a máquina costura sozinha, através de técnicas automáticas. O segmento de jeans, por exemplo, já apresenta muita novidade.

O tempo se incumbirá de nos mostrar qual das duas alternativas “chega na frente”...

AQUILO QUE FAZ A DIFERENÇA, NA PRODUÇÃO...

 

Existem coisas que fazem muita diferença dentro de um setor produtivo, na confecção.

Talvez a principal delas é ter uma boa liderança. Não podemos nos esquecer que a líder, quanto possui um perfil digno de ser chamada de líder, consegue transformar equipes medianas em grupos com alta performance.

Outro fator diferencial pode ser uma equipe de costureiras, que além de boas tecnicamente possuem foco em resultados, ambição e garra para melhorar sua eficiência.

Digo que um fator fundamental é ter processos bem definidos, o que permitirá bons resultados na fábrica, uma vez que todos seguem regras, normas e procedimentos.

Tudo isso deverá ser “regado” com um tempero chamado motivação...

Pronto, ambiente propício para bons resultados...