sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

O TEMPO DA OPERAÇÃO

Acredito que não é necessário dizer que não existe tempo da operadora, mas sim o tempo da operação. Essa afirmação deve ser de conhecimento de todos no processo produtivo.

Quando falamos em tempo da operação é evidente que estamos falando de uma operação executada por uma costureira padrão, ou seja, aquela que domina a operação e sendo assim, a realiza com eficiência.

O cronometrista deve se atentar ao fato de que deve levantar tempos de operadoras consideradas padrões, pois caso contrário os tempos não serão confiáveis.

Se temos uma costureira executando uma tarefa e ainda não tem o pleno domínio da mesma, não servirá para a tomada de tempos. Nem por isso digo que tenho o tempo da Maria e o tempo da Joana na mesma tarefa, a diferença entre ambas não é o tempo e sim a eficiência.  Uma será eficiente porque domina a operação a outra ainda está aprendendo, logo poderá atingir o tempo correto.


Parece lógico porém é uma falha muito frequente nas confecções. Vamos nos lembrar que os tempos operacionais formam a base para todos os cálculos e desta forma um tempo errado poderá comprometer todas as informações subsequentes.

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