Deve ficar muito claro, para o administrador de produção,
que tempo padrão de uma determinada operação é o tempo justo de execução da
tarefa. Quando o cronometrista levanta um tempo qualquer deverá adicionar à
esse tempo as tolerâncias competentes, tais como – fadiga, necessidades
pessoais e imprevistos (quebra de linha, troca de agulhas, enchimento de
bobinas, etc.). Aí sim teremos o tempo
padrão da operação. Desta forma temos – TP = TN + TOL.
Quando falamos em tempo é importante salientar que não
existe o tempo da operadora, mas sim da operação. Se tivermos duas costureiras
fazendo a mesma operação em tempos diferentes significa que essa diferença é a
eficiência da operadora e não o tempo. O tempo é um só – o padrão.
Toda vez que formos montar a meta de um produto ela deverá
obedecer o tempo padrão do conjunto de operações.
Mais uma dica – nunca deverá ser “levantado tempo” com uma
costureira que não “domina” tal tarefa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário