Dificilmente o grupo terá uma força equilibrada no que tange
ao rendimento das costureiras. Isso é um fato. Tal como um time de futebol que
não tem onze craques, o grupo possui costureiras ótimas, boas e regulares. Isso
não deverá comprometer os resultados desse grupo, assim como o time de futebol
deverá “ganhar o jogo”, muito embora tenha jogadores “medianos”.
A corrente costuma “quebrar” no elo mais fraco, assim como a
produção poderá “parar” na costureira mais fraca. Cabe à liderança saber
trabalhar essa dificuldade e para isso poderá adotar uma política inteligente
de não permitir que essas costureiras trabalhem em operações de gargalo.
Quando uma “receita de fabricação” for montada a líder
deverá saber a distribuição dessas operações e projetando para as mais fracas
as operações mais simples ou até mesmo aquelas operações que não comprometam o
resultado do produto, sabendo utilizar as “craques” do grupo para as operações
de gargalos ou mais complexas.
Não estamos dizendo com isso que as operações simples não
são importantes, mas com certeza, serão mais fáceis de administrar do que
aquelas que exigem mais habilidade das costureiras.
As costureiras são diferentes em suas capacidades, porém
quando o elo fraco dessa corrente for numa operação mais fácil, será mais
rápido uma solução para tal correção, cabe a encarregada, acima de tudo,
conhecer esse elo mais frágil e saber utilizá-lo da melhor maneira possível...
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