sábado, 21 de novembro de 2015

O ELO MAIS FRACO DA CORRENTE

Dificilmente o grupo terá uma força equilibrada no que tange ao rendimento das costureiras. Isso é um fato. Tal como um time de futebol que não tem onze craques, o grupo possui costureiras ótimas, boas e regulares. Isso não deverá comprometer os resultados desse grupo, assim como o time de futebol deverá “ganhar o jogo”, muito embora tenha jogadores “medianos”.

A corrente costuma “quebrar” no elo mais fraco, assim como a produção poderá “parar” na costureira mais fraca. Cabe à liderança saber trabalhar essa dificuldade e para isso poderá adotar uma política inteligente de não permitir que essas costureiras trabalhem em operações de gargalo.

Quando uma “receita de fabricação” for montada a líder deverá saber a distribuição dessas operações e projetando para as mais fracas as operações mais simples ou até mesmo aquelas operações que não comprometam o resultado do produto, sabendo utilizar as “craques” do grupo para as operações de gargalos ou mais complexas.

Não estamos dizendo com isso que as operações simples não são importantes, mas com certeza, serão mais fáceis de administrar do que aquelas que exigem mais habilidade das costureiras.


As costureiras são diferentes em suas capacidades, porém quando o elo fraco dessa corrente for numa operação mais fácil, será mais rápido uma solução para tal correção, cabe a encarregada, acima de tudo, conhecer esse elo mais frágil e saber utilizá-lo da melhor maneira possível...

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