quinta-feira, 1 de outubro de 2020

PERDA DE MÃO DE OBRA

 

No processo produtivo de uma confecção, toda vez que uma operação é feita e não existe continuidade, isso representou perda de mão de obra. A peça nunca deverá parar no processo, ou seja, o fluxo da mercadoria deverá ser contínuo, até a busca da última operação desse processo.

Me arrisco a dizer, mais uma vez, que o acúmulo de peças entre as operações é a “doença” da produção. Isso significa perda de mão de obra. Se entre duas operações ficaram peças paradas é obvio que o fluxo de mercadoria foi comprometido. Isso acontece porque não existiu equilíbrio entre os tempos das operações e dessa forma a operação anterior foi feita além do que a posterior exigia.

Muitas vezes esse fenômeno não é “percebido” pela liderança e consequentemente o custo operacional aumentou sobremaneira. Custo alto é sinônimo de lucro baixo ou até mesmo prejuízo.

Acontece que nem sempre a gestão consegue trabalhar esse problema e todos ficam surpresos, quando ao final do mês a “conta não fecha”. Mão de obra encaminhada para o esgoto.

Portanto você que ocupa a função de líder de produção tente combater esse mal com total força, pois isso vai fazer uma diferença muito grande no fim do período. Lembre-se que você (líder de produção) só sobreviverá se apresentar resultados, e afirmo categoricamente que com acúmulos intermediários, seus resultados serão lamentáveis, portanto você está correndo risco de ir preparando seu currículo, pois nessa empresa estará “por um fio”...

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