A cada dia que passa a polivalencia torna-se uma necessidade
muito grande nas empresas, contudo, antes de qualquer coisa não podemos forçar
situações que poderão se tornar grandes problemas no futuro.
O funcionário para se tornar um multifuncional deverá
atender alguns quesitos fundamentais para seu bom desempenho. Cabe ao seu
superior imediato ter a sensibilidade para detectar suas limitações.
Falo especialmente de pessoas que são preparados para
assumir cargos de líderes.
É bem verdade que o treinamento deverá ser uma tônica para
esse futuro chefe de setor, porém ele deverá ter em sua personalidade algumas
características peculiares a lideres.
De nada adianta treinar uma pessoa para se tornar líder se
ele não tem características para tal.
Na personalidade de um líder devemos encontrar algo que não
se aprende em escolas, mas vitais para a boa performance desse líder. Estou me
referindo ao dinamismo, carisma, força em persuadir, uma boa comunicação entre
outros adjetivos mais.
Não quero dizer com isso que um líder nasce pronto e que não
aprenderá didaticamente, mas sim, para ser treinado com sucesso deverá ter
essas qualidades citadas acima. As coisas se somam, o treinamento e sua força
de personalidade.
Sendo assim costumo dizer que cada macaco no seu galho, ou
seja, aquele que poderá tornar-se líder deverá ser treinado, aquele que não tem
condições para tal deverá ser liderado. Muito mais importante ser um bom
operário do que um péssimo líder.
Encontramos com certa freqüência, nas fábricas, aqueles
líderes que não agüentam mais liderar, se é que podemos chamar isso de liderar.
Desta forma afirmo que a busca de um líder na produção é uma
tarefa difícil e o erro nessa escolha pode comprometer resultados.
Já ouvimos um ditado que diz – um nasceu para mandar e outro
nasceu para ser mandado. Não quero acreditar nessa afirmação, mas é bem verdade
que outro ditado cabe melhor no caso – cada macaco no seu galho.
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