Interessante, na minha maneira de enxergar, como as empresas
de confecção demoram para tomar atitudes contra fatos que nitidamente
comprometem resultados.
Estou me referindo a ausência de ação quando percebe-se que
uma costureira, ou outro funcionário qualquer não tem mais nenhuma vontade de
dar seu melhor em prol de resultados.
Historicamente já está comprovado que somente funcionários
felizes conseguem render todo seu potencial e ao contrário, aquele funcionário
que não tem mais alegria em trabalhar acaba fazendo com que os resultados não
sejam atingidos satisfatoriamente.
Se a sua funcionária está agindo de forma incorreta, seja
disciplinarmente ou mesmo tecnicamente, tome providências – em primeiro lugar
procure saber as razões desse desvio de comportamento, tente recuperar essa
funcionária, “queime todos os cartuchos” para aproveitá-la e torna-la feliz
novamente ao trabalho. Mas se tudo já foi feito e em vão, então é de sua
responsabilidade mantê-la na empresa. Não me venha com essa história de que vai
ser um prêmio para ela se você à dispensar e nem me venha falar que sua
indenização é alta. Muito mais alta que qualquer valor que ela possa receber é
deixa-la influenciar negativamente a equipe que dessa forma perderá rendimento,
principalmente pelo exemplo negativo.
Isso chamo de “escola do mal”.
Mais grave que a péssima performance que essa funcionária
vem apresentando, é a sua falta de atitude para resolver o problema. Isso não
tem preço. Essa “praga” pega e ao longo
do tempo você se perguntará – porque alimentei uma escola de maus hábitos?
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