Em outra oportunidade já escrevi, aqui mesmo nesse blog,
sobre os tipos de administradores que costumo encontrar nas fábricas. Um deles
era o administrador que têm o poder de centralizar as decisões, agindo como só
o que ele fala é verdadeiro e certo.
Condeno esse administrador. Deveria, na minha opinião,
trabalhar sozinho já que não confia em sua equipe.
Acredito que o “dono da fábrica”, ou mesmo o diretor deve
ter uma equipe especializada nas mais diversas áreas, onde a capacidade desses
especialistas é o que determina o melhor para a empresa.
Evidentemente que esse
diretor poderá e deverá participar dos mais diversos assuntos, porém deverá
confiar no seu funcionário que exerce a função de líder, até porque foi o
próprio diretor que o colocou no cargo. Vejo que é no mínimo estranho atribuir
uma tarefa à alguém e não permitir que esse alguém tenha liberdade para
executá-la.
Está faltando confiança, isso é tudo...
Não estou advogando em favor daquele administrador que diz –
estou pagando alguém para fazer, portanto é obrigação fazer bem feito. Claro
que é obrigação, todavia se não for feito a empresa pagará a conta. Então o que
quero dizer com isso é que o diretor tem todo direito de “cobrar”, porém tem
obrigação de dar liberdade de ação ao seu funcionário que diga-se de passagem
ocupa um cargo de confiança.
Confiança não tem pela metade. Ela existe ou não!
Quando um líder não convence mais seu gerente ou diretor que
merece confiança, está na hora de trocar esse líder.
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