Não me canso de afirmar que vivemos de resultados. Nossa
vida é assim. De que adianta jogar bem e perder o jogo? É assim em nossa
produção. Trabalhar maravilhosamente bem e não ter a peça pronta para faturar
foi a mesma coisa que nadar o oceano todo e morrer afogado na praia. Explico
melhor –
A costureira executa a operação no tempo correto, faz em
consequência, o número de peças (naquela operação) que foi planejado, porém a
operação posterior não acompanhou esse bom desempenho, costurou menos do que
recebeu e por consequência não alimentou a terceira operação, conclusão
resultados não atingidos, muito embora a costureira tenha trabalhado bem.
Esse é apenas um exemplo das perdas ao longo do processo e
provavelmente a administração não está enxergando que o que vale é o resultado
final.
Não são poucos os casos em que a célula trabalhar fortemente
e não obtém resultados, muitas são as razões:-
1. A falta de equilíbrio dos tempos operacionais.
2. A não adoção de uma receita de produção adequada para o
produto.
3. O controle que não existiu e dessa forma escondeu a
ineficiência.
4. Um layout inadequado.
5. Uma costureira mal treinada para a operação que está
executando.
6. A indisciplina generalizada dentro do grupo de trabalho.
Só citamos aqui meia dúzia de problemas que contribuirão
para um resultado ruim, muito embora existam inúmeros outros casos que ajudarão
nesse “desastre” produtivo.
O fato é um só, até trabalhamos bem, porém os resultados não
foram satisfatórios.
A conclusão que chegamos é uma só – “o profissional
(principalmente a liderança) deverá estar completamente “ligado no resultado
final”. O que vale é o faturamento da empresa, de nada adianta se ele não for
em busca do planejado. Evidente que existem caminhos para que esse resultado
apareça, mas sempre deveremos busca-lo, sob pena de jogarmos todo esforço fora.
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