Todo time bem-sucedido tem seu craque, porém, não poderemos
nos esquecer daquele que não têm o mesmo dom, mas “carrega o piano”.
Partindo da premissa que as pessoas são diferentes, suas
habilidades, seu ritmo de trabalho, suas qualidades, enfim, cada pessoa é
singular, precisamos respeitar essas diferenças.
Num grupo de costureiras, por exemplo, jamais teremos uma
equipe homogenia. O ritmo de uma é diferente da outra, o mesmo vale para a
habilidade em costurar, por exemplo. Isso não é grave, o que poderemos
considerar grave é a diferença na “vontade”. Essa precisará ser a mesma em toda
a equipe.
As pessoas com capacidade ou habilidade inferior deverão
compensar essa deficiência com outras qualidades, que certamente quando se
juntam à capacidade da “costureira-craque” podem apresentar resultados muito
bons.
Portanto é necessário aproveitar a costureira mediana, que
se bem aproveitada poderá ser importante nesse contexto.
Lembre-se toda boa equipe além dos craques é formada pelos
“carregadores de pianos”...
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