Estamos num tempo onde o custo da mão de obra tem um peso
muito forte no preço do produto final. Esse fenômeno obriga que as empresas de
confecção tenham um cuidado extremo no “bom aproveitamento dessa mão de obra”.
Acontece que nem sempre isso ocorre na maioria das empresas,
pois muitos fatores contribuem para que esse evento passe despercebido pela
gestão.
Dessa forma temos custos operacionais elevadíssimos,
comprometendo a saúde financeira das mesmas.
Quais seriam essas razões?
Podemos, sem medo de errar, citar a principal delas – “a
falta de equilíbrio dos tempos operacionais”. São operações que não respeitam
as diferenças de processo, gerando, dessa forma grandes acúmulos
intermediários. Os gargalos produtivos são evidentemente os grandes vilões do
processo. E quando se fala em gargalos, significa que não estamos respeitando a
mão de obra, que apesar de não parar de trabalhar, trabalha nas operações
erradas.
Teremos sempre que lembrar da ideia de produto pronto e
nunca da operação isolada.
Deveremos ter uma sequência operacional contínua e ininterrupta,
ou seja, a primeira operação abastece a segunda, a segunda abastece a terceira
e assim por diante. Não poderemos deixar esse fluxo parar e nem acumular peças
entre as operações. Em ambos os casos estamos perdendo mão de obra.
Outros fatores também contribuem para a elevação dos custos
operacionais em virtude da má utilização da mão de obra, podemos dizer que
máquinas com falhas na manutenção, processo errado, ou mesmo falta de treinamento
das costureiras, e outros peculiares de cada empresa.
O importante é saber que o desperdício de mão de obra é algo
que compromete sobremaneira a saúde financeira de qualquer confecção.
Lembrar sempre é bom. Você poderá aprender a utilizar de
forma brilhante essa mão de obra, comprando o curso Formação de Líderes de
Produção, simplesmente acesse o link is.gd/lideresproducao.
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