Sou muito questionado pelos meus clientes sobre “prêmios de
produção”.
Acho interessante, pois é um grande motivador, sem dúvidas,
desde que seja justo, palpável e acima de tudo muito transparente, para que o
pessoal possa entender suas regras e
acompanhar os resultados.
Nada mais justo que os times de produção que alcançarem as
metas traçadas sejam compensados com premiações, sejam monetárias ou não.
O grande problema é que existem empresas que parece que
criam prêmios para não os pagar, usando uma política injusta, pois cria metas
totalmente inatingíveis e dessa forma esse prêmio que poderia ser um grande
motivador, acaba sendo um “tiro no pé”.
Para você ter um prêmio de produção deverá fazer um trabalho
bem-feito na crono análise, tarefa essa que deverá ser exercida por um
cronometrista. Crie padrões, determine metas e prove que poderão ser atingidas.
Isso que chamo de prêmio justo.
A meritocracia, tão defendida por alguns gestores, nada mais
é do que premiar os bons, valorizando dessa forma um trabalho que responde as
expectativas.
Lembrar sempre que o prêmio de produção não é dado pela
empresa, mais sim conquistado pelo “time da produção”.
Deverá ser baseado em resultados, onde analisa-se
produtividade, qualidade, entre outros fatores que poderão fazer parte desse
arsenal de informações a fim de valorizar um trabalho que atingiu um padrão
ótimo.
A filosofia desse prêmio de produção não tem o objetivo de
punir o ruim, mas sim valorizar o bom.
É importante salientar que existe uma seleção natural e os fracos
não podem continuar prejudicando o trabalho dos fortes, pois quando o
gestor não faz essa distinção, acaba perdendo os fortes.
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