É importante que a liderança tenha sempre um bom
relacionamento pessoal com os elementos da sua equipe, porém deverá saber
separar muito bem – o pessoal do profissional e nem sempre isso é muito fácil.
Frequentemente assisto líderes “fazendo de conta” que não
estão vendo atitudes erradas de alguém de sua equipe simplesmente porque “esse
alguém” é muito próximo e a ligação de ambos ultrapassa a esfera
“profissional”. A gravidade dessa atitude é tão grande que poderá comprometer todo o desempenho desse líder.
As regras deverão ser as mesmas para todos, não importa quem
errou ou acertou, as consequências desses dois limites deve ser a mesma.
Evidente que sempre o líder terá mais “simpatia” por um ou outro parceiro de
time, isso é normal de qualquer ser humano, mas como líder, deverá ser justo
acima de tudo...
O líder precisa ser imparcial, no trato com seus
subordinados, mesmo que sua preferência pessoal recaia por A ou B.
Infelizmente, muitas vezes, a liderança de uma equipe privilegia aqueles que lhe
“agradam”.
Tenho feito, em minhas palestras e cursos esse assunto ser
relevante e mostrar para os líderes e futuros líderes que uma das principais
qualidades dessa função é ser justo, pois isso contribuirá para bons
resultados...
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