sexta-feira, 1 de abril de 2016

A ESCOLHA DE UM PROFISSIONAL

Me surpreende os métodos usados, pelos empresários, para a escolha seus de futuros profissionais.

Geralmente o profissional escolhido é aquele que se contenta com um salário mais baixo. Isso é no mínimo lamentável.

Acredito que quando se busca um profissional (principalmente líderes) a escolha deva recair sobre alguém com competência, que atenda às necessidades, buscando números e resultados. Infelizmente esse quesito fica em segundo plano, como se o salário pretendido fosse o fator determinante nessa escolha. Uma pena!

Vamos por partes – vocês já devem ter ouvido falar que “o barato sai caro”. Isso é a mais pura verdade. O profissional “bom” deve ser valorizado e nada mais justo que ter um salário compatível com sua capacidade.

Depois também precisamos lembrar que se alguém “bom” se submete a ganhar um salário baixo, das duas uma – esse emprego será provisório até que encontre outro ou ele não é “bom” como se pensava.

Tenho ouvido empresários dizerem – “o salário pretendido é muito alto, não temos condição de pagá-lo”. Agora pergunto, os maus resultados, provocados pelo líder fraco, não custa dinheiro?

Penso que o custo x benefício pode esclarecer minha opinião – Se pago R$ 50,00 para um profissional, mas esse não me dá retorno, estou pagando muito, porém de pagar R$ 50.000,00 a outro que me dá retorno estou pagando o “justo”.

Vocês já viram profissional fraco dar resultado? Confesso que eu ainda não!

Como ficamos? Já está na hora do senhor empresário mudar esse conceito!

Precisamos de bons profissionais. E profissionais bons têm bons salários. E não se fala mais nisso.

No início do século passado Henry Ford disse – “A empresa para crescer precisa somente três coisas”: -
1º ter um produto com qualidade.
2º ter custo operacional baixo.
pagar os melhores salários.






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