Me surpreende os métodos usados, pelos empresários, para a
escolha seus de futuros profissionais.
Geralmente o profissional escolhido é aquele que se contenta
com um salário mais baixo. Isso é no mínimo lamentável.
Acredito que quando se busca um profissional (principalmente
líderes) a escolha deva recair sobre alguém com competência, que atenda às
necessidades, buscando números e resultados. Infelizmente esse quesito fica em
segundo plano, como se o salário pretendido fosse o fator determinante nessa
escolha. Uma pena!
Vamos por partes – vocês já devem ter ouvido falar que “o
barato sai caro”. Isso é a mais pura verdade. O profissional “bom” deve ser
valorizado e nada mais justo que ter um salário compatível com sua capacidade.
Depois também precisamos lembrar que se alguém “bom” se
submete a ganhar um salário baixo, das duas uma – esse emprego será provisório
até que encontre outro ou ele não é “bom” como se pensava.
Tenho ouvido empresários dizerem – “o salário pretendido é
muito alto, não temos condição de pagá-lo”. Agora pergunto, os maus resultados,
provocados pelo líder fraco, não custa dinheiro?
Penso que o custo x benefício pode esclarecer minha opinião
– Se pago R$ 50,00 para um profissional, mas esse não me dá retorno, estou
pagando muito, porém de pagar R$ 50.000,00 a outro que me dá retorno estou
pagando o “justo”.
Vocês já viram profissional fraco dar resultado? Confesso
que eu ainda não!
Como ficamos? Já está na hora do senhor empresário mudar
esse conceito!
Precisamos de bons profissionais. E profissionais bons têm
bons salários. E não se fala mais nisso.
No início do século passado Henry Ford disse – “A empresa
para crescer precisa somente três coisas”: -
1º ter um produto com qualidade.
2º ter custo operacional baixo.
3º pagar os
melhores salários.
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