sexta-feira, 8 de abril de 2016

CONTO O MILAGRE, MAS NÃO CONTO O SANTO

Quem acompanha frequentemente essa coluna sabe perfeitamente que tenho sido implacável com as lideranças da produção. Tenho sido duro e bem crítico no desempenho das funções dessa profissional, pois é notório que os bons resultados começam na boa performance da encarregada. Porém preciso ser duro porque infelizmente a grande maioria (para não dizer esmagadora) dessas encarregadas são fracas e sem condições de exercer um papel tão importante no sistema produtivo. Desta forma, costumo fazer críticas pesadas.

Sendo assim, quando encontro uma profissional que se destaca pelo seu carisma, capacidade de trabalhar “resultados” e têm nos números a base do seu trabalho, me realizo e fico mais crítico combatendo com mais força essas “ditas encarregadas” que encontro por aí.

Quero fazer aqui uma homenagem à uma encarregada que encontrei em certa empresa que presto consultoria.

É o exemplo de liderança, pois conduz seu grupo com maestria, ótima eficiência, ótima qualidade, tem atitudes para enfrentar os problemas do dia-dia, amiga das costureiras, porém sabe separar do profissionalismo, acima de tudo é justa e tem a equipe na mão.

É isso que precisamos, líderes dessa qualidade, que saibam enfrentar os obstáculos do cotidiano e assim transformar tudo em resultados, com bom humor, confiança, passando à equipe uma energia positiva.

Provavelmente se ela tiver a oportunidade de ler essa matéria saberá que estou falando dela.

Não importa seu nome, não importa a empresa em que trabalha, mas profissional dessa qualidade nos enche de prazer pelo trabalho.

Como disse contaria o milagre, mas não o santo.


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