sexta-feira, 17 de julho de 2020

A RESISTÊNCIA


É compreensivo que qualquer mudança no sistema produtivo leve à dúvidas e incertezas, porém, a partir de resolvidas, passa a ser teimosia por parte do líder, quando não entra nesse “bonde da mudança”.

O novo sempre vai gerar necessidade de compreensão, treinamento e muita perseverança para que possa vingar. Acontece que historicamente nossos líderes de produção não se habituaram em viver um mundo competitivo onde a mudança é a tônica do sucesso. Se não mudássemos, ainda estaríamos na idade da pedra (muito embora, ainda existam confecções na idade da pedra, por aí).

Mudar, fazer melhor, evoluir são sinônimos de sucesso em qualquer confecção que deseja se manter no mercado competitivo em que vivemos. Precisamos fazer hoje, melhor que ontem, amanhã, melhor que hoje e assim por diante.

Infelizmente, muitas vezes não estamos preparados para as mudanças e dessa forma “acreditamos” que é melhor ficar como está. Uma pena, pois os concorrentes estão mudando e dessa forma obterão melhores resultados, tanto em preço como em qualidade dos produtos.

A mudança é um fato que precisa ser compreendido e divulgado para todos os setores da fábrica, envolvendo os profissionais, desde o piso até o mais alto escalão. É necessário enxergar o que queremos com o novo, assim como de que forma tudo isso exigirá uma nova postura dos colaboradores, principalmente da liderança.  Outro fator importante é mostrar os objetivos da mudança e o quanto ela será benéfica para a empresa.

Só com muita conscientização de todos é que vamos obter sucesso na mudança.

Para isso precisamos pensar positivo, tirar do quadro de funcionários da empresa aqueles profissionais que com sua postura negativa só destilam veneno e além do mais ainda ficam nos cantos da fábrica torcendo contra.

Chega, nossas fábricas estão infestadas desse tipo de incompetentes que fazem tudo para que o novo não prospere e ainda se dão ao luxo de falar – “não falei que não ia funcionar”...

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