Os leitores dessa coluna já se habituaram à minha narrativa –
“A entrada de produto no setor
produtivo deverá sempre ser igual a saída desse produto”, ou seja, se a
meta de um determinado produto for de 100 peças por hora, coloque lotes de
serviço igual a 100 peças por hora, na primeira operação.
Isso ajudará no acompanhamento do processo além de não
permitir que o excesso da entrada provoque acúmulos intermediários no setor.
Toda vez que houver desequilíbrio entre entrada e saída de
peças no grupo, esse fato contribuirá com elevação de custos de fabricação.
a)
Se a entrada for maior que a saída existirá a restrição no processo, pois – entrou e
não saiu. Seja qual for o motivo, ficaram peças paradas entre as operações.
b)
Se a entrada for menor que a saída, haverá ociosidade em alguma operação, fato esse
também que contribuirá para o desequilíbrio e consequentemente o desperdício de
mão de obra.
Evidentemente que esse método exigirá um acompanhamento
muito apurado por parte da líder de produção e esse acompanhamento rigoroso só
será possível com um bom treinamento dessa líder.
Seja como for, nunca se esquecer que a entrada precisará ser
idêntica a saída de peças na produção. Caso contrário – desperdício, elevação
de custo, perda de clientes...
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