De que adianta jogar bem e perder o jogo?
É dessa forma que enxergo algumas confecções, em minhas
andanças, como consultor!
Se vangloriar simplesmente porque atendeu o pedido na data
prevista, mas não se atentou para o custo operacional dessa “maravilhosa”
entrega, que provavelmente “matou” todo o lucro da venda...
Atingir uma eficiência alta, operacionalmente falando,
quando o produto não ficou pronto, pois o objetivo era a operação e não o produto...
Não demitir um funcionário ineficiente, simplesmente porque sua demissão vai custar caro, quando,
na verdade, sua permanência na empresa é muito mais custosa...
Três casos típicos de que estamos jogando bem, porém
perdendo o jogo...
Precisamos ser práticos e notar onde realmente estamos
gastando nossas energias sem resultados, pois entregar um pedido com prejuízo é
perder, assim como advogar em nome da operação e não do produto ou mesmo não
demitir alguém que “não está a fim de trabalhar” é perder dobrado. Isso é que
chamo de jogar bem e perder o jogo.