segunda-feira, 25 de agosto de 2025

MOTIVOS QUE LEVAM UM GRUPO A NÃO ATINGIR METAS

 

1.      Operadores não fazendo as operações nos tempos predeterminados.

2.      Falta de aplicação de uma Receita de Fabricação.

3.      Falta de obedecer às quantidades de peças da RF (má distribuição).

4.      Layout não adequado, obrigando o deslocamento excessivo da costureira.

5.      Máquina quebrada, interrompendo o processo produtivo.

6.      Problemas criados em outros setores.

7.      Um grupo de costureiras sem união, falta de conjunto.

8.      Planejamento malfeito, provocando muitas trocas de modelos.

9.      A soma dos fatores acima citados.

 

1.      Por que os operadores não fazem as operações em tempos determinados?

a)      Falta de treinamento.

b)     Falta de vontade (pouco comprometimento).

c)      Indisciplina.

d)     Falta de foco.

2.      Por que não se aplica a R.F.?

a)      Falta de acompanhamento da liderança.

b)     R.F. de forma inadequada.

c)      Indisciplina quanto a regras/ normas e procedimento.

3.      Que significa não obedecer às quantidades de peças na Receita de Fabricação?

a)      Fazer uma operação a mais do que o determinado, roubando dessa forma, o tempo da outra operação, que deixou de ser feita.

b)     O fator citado acima elimina a chance de se criar um fluxo contínuo no processo produtivo.

4.      A importância de um bom layout!

a)      Evita um deslocamento, acima do normal, da costureira.

b)     Facilita o fluxo da mercadoria.

c)      Alivia a carga de trabalho da abastecedora.

5.      Máquina quebrada.

a)      Mata a possibilidade de abastecimento da próxima operação.

b)     Cria-se acúmulo intermediário, comprometendo esse fluxo.

6.      Problemas criados em outros setores.

a)      Má qualidade do corte.

b)     Modelagem com problemas.

7.      Um grupo de costureiras sem união, falta de conjunto.

a)      A harmonia entre os elementos da equipe é fundamental.

b)     A responsabilidade do grupo de trabalho deve ser igual para todos.

8.      Planejamento malfeito, provocando muitas trocas de modelos.

a)      Quando o planejamento não obedece às características do grupo.

b)     O setup é algo complicado que se puder ser evitado, traz bons resultados.

c)      Falha no planejamento.

9.      A soma dos fatores acima citados.

Muitas vezes não é apenas um dos fatores citados o responsável pela má eficiência, mas sim uma combinação deles.

Outros motivos poderão, pontualmente, causar resultados não satisfatórios, porém os mais comuns são esses citados acima, que de forma radical deverão ser combatidos por líderes, gerentes e demais gestores de produção.

 

 

                                                            SCHUMACKER CONSULTORIA DE PRODUÇÃO LTDA.

 

 

 

 

segunda-feira, 18 de agosto de 2025

A LIDERANÇA

 

Um grande líder faz uma grande equipe!

Líder é o responsável pelo resultado!

Grandes líderes são aqueles que com pouco realizam muito!

Líderes, líderes, líderes!

Muito temos tratado desse assunto, como que se o líder fosse um Deus, que sozinho obtém resultados fantásticos...

Concordo que uma grande equipe tem um grande líder, porém, não vamos exagerar...

Comparemos o ambiente coorporativo com um esporte, como o voleibol.

Dê ao Bernardinho (técnico da seleção brasileira de voleibol) um time  sem nenhum jogador, no mínimo razoável, e veja se vai ter resultado. Considero Bernardinho um grande líder, porém milagres os grandes líderes não fazem...

Vamos parar de jogar no “colo” da liderança toda a responsabilidade dos resultados ruins, pois se não tiver uma equipe técnica pelo menos mediana, não poderá entregar resultados.

Afirmo mais uma vez, a liderança é a responsável pelo principal papel, obter resultados expressivos, mas precisa, no mínimo, ter um  time com comprometimento pleno para cobrir, de repente a falta de técnica, caso contrário não terá chance nenhuma de conquistar resultados satisfatórios... Nunca irei isentar a responsabilidade e o peso da liderança, porém, tudo tem um limite...

sexta-feira, 8 de agosto de 2025

CONVIVER COM PROBLEMAS

 

Não é novidade para ninguém do ramo de confecção que esse segmento até parece uma indústria de problemas. Todo dia temos que “matar um leão”. Isso é bem verdade, no entanto, também me parece que certos gestores “gostam de ter problemas” a medida em que não os eliminam e já o incorporaram em seu dia a dia.

Vejamos!

Quando não acompanham os relatórios de produção com frequência, por exemplo ou quando permitem que uma costureira fraca faça parte do seu quadro de funcionários, ou ainda não investe em treinamento regularmente, enfim, isso é gostar de problemas, pois cada um tem uma solução que o eliminará.

Vamos pegar o segundo caso, por exemplo (a costureira fraca). Primeiramente quero fazer uma observação que ela poderá ser fraca tecnicamente e sem chance de absorver um treinamento ou é fraca comportamental mente. Diga-se de passagem que em ambos os casos ela não trará resultados, muito pelo contrário, só problemas... Então pergunto por que ficar com essa funcionária? Tente me convencer e garanto que não vai ter argumentos, até porque uma costureira fraca tecnicamente vai encarecer seu custo operacional, não praticando as tarefas no tempo desejado e ainda provavelmente comprometer a qualidade do produto...

Agora se ela é ótima tecnicamente, mas “não é gente”, pior ainda... Veja o que ela vai “aprontar” :-

1.        Fazer as operações com tempos insuportáveis de tão ruins;

2.        Matar a qualidade do seu produto;

3.        Provavelmente bater o recorde de faltas;

4.        Quebrar sua máquina;

5.        Falar mal da empresa para as demais colegas de trabalho;

6.        E o pior de tudo, “vai distribuir veneno”, com sua língua ferina (esse é o pior fator dentro de um ambiente saudável)...

Meu Deus, precisa de mais alguma coisa para ficar livre desse PROBLEMAÇO?

Mas não, o que mais me surpreende é que ela continua no quadro de funcionários da empresa.

Chego a pensar que esse gestor gosta de conviver com o inimigo e assim também gosta de ter problemas...

Coitada dessa empresa...

Acorda empresário o custo dessa sua atitude poderá te fazer pagar um preço bem alto pela sua falta de atitude.

 

segunda-feira, 4 de agosto de 2025

ENTRE O CÉU E O INFERNO

 

Quando  existe a troca de um líder, dentro da equipe, nem sempre as características no novo comandante são as mesmas do antigo. Geralmente a equipe sente a diferença na maneira de liderar. Esse é um momento perigoso.

Evidente que cada líder tem postura singular e  seu jeito de “lidar” com a equipe pode mudar toda a rotina do setor.

Existem líderes que comandam com “a mão de ferro”, já outros são totalmente contrários e acabam tendo uma liderança completamente diferente. Quem está certo ou errado é o tempo e principalmente os resultados que vão nos mostrar, porém acredito no equilíbrio, pois existem momentos que as ações dos líderes deverão ser duras e firmes, já em outros momentos esse mesmo líder deverá ser mais leve para obter uma performance mais alta. Fica aqui uma observação importante – ser duro e firme não é sinônimo de mal-educado e arrogante, mas firme nas atitudes... Da mesma forma não confundir liderança leve em ser um “líder-banana”...

Equilíbrio, firmeza, ser respeitoso fará com que esse líder seja admirado pelos comandados...

Nem céu, nem inferno, mas uma conduta justa, equilibrada e respeitosa, o comandado agradece...

A equipe precisa se sentir segura e só com um líder verdadeiramente justo e amigo poderá se sentir segura!