quinta-feira, 24 de setembro de 2020

ANÁLISE DE RESULTADOS

 

É importante frisar que nem sempre o ótimo dos individuais é um ótimo global. Goldratt já afirmava essa realidade em sua obra prima “A Meta”.

Vou explicar melhor essa afirmação.

Se temos um grupo de costureira trabalhando num produto e todas estão trabalhando bem, com bom rendimento em suas operações, não significa necessariamente que o produto como um todo está sendo finalizado.

Simples o motivo – não basta a costureira fazer sua operação num tempo correto se não existe um fluxo de mercadoria, ou seja, os acúmulos intermediários contribuíram para que esse produto se acumulassem no processo e em consequência disso o produto não atingiu sua última operação. A peça não ficou pronta.

Apesar das costureiras terem trabalhado bem, não tiveram o objetivo maior concluído. A peça como um todo.

Por essa razão afirmo – as partes trabalharam bem, porém o produto não foi completo.

Goldratt tinha uma visão completamente correta...

Esse cuidado nem sempre é bem trabalhado em nossas confecções e desta forma todo trabalho, talvez tenha sido inútil, pois o resultado não aconteceu...

segunda-feira, 21 de setembro de 2020

SIMPLIFICAR OS CONTROLES PARA NÃO BUROCRATIZAR

 

Sempre afirmei categoricamente que o sistema produtivo deva ter controle rigoroso de produção. Isso é fundamental para podermos acompanhar os resultados.

Acontece que os fanáticos por “tabelas” gostam de extrapolar nessa medida, criando controles maravilhosos aos olhos de quem os lê, porém inúteis, até porque ninguém faz nada com os resultados. Isso é perda de tempo.

O controle para ser eficiente precisa: -

1.       Ser simples (para que todos possam compreende-lo).

2.       Não ser feito em duplicidade (existem, muitas vezes, controles que aparecem em diversas dessas tabelas).

3.       Ser prático (para que qualquer pessoa possa ter acesso).

4.       E acima de tudo ser aquele que nos permitirá ter atitudes, quando houver desvios de resultados.

Fazer um controle e não o utilizar de forma eficiente é perda de tempo. Pergunto – qual o sentido de fazer um controle, muitas vezes todo colorido, maravilhoso simplesmente para embelezar nosso notebook?

Afirmo que a informação é algo importante para as costureiras, por exemplo, desde que elas entendam o que significa aqueles números que se apresentam.

Para o piso de fábrica, considero três controles importantes –

1.       A marcação da produção – hora x hora.

2.       O resumo do dia.

3.       O resumo do mês.

Os demais controles deverão ser de domínio do administrativo – Líderes, PCP, gerentes, supervisores.

 

 

 

 

quinta-feira, 17 de setembro de 2020

UMA QUALIDADE DOS GRANDES LÍDERES

 

Dentre tantas qualidades importantes para o bom desempenho de um líder de produção está uma fundamental – ser curioso.

Só os curiosos aprendem, só os curiosos crescem profissionalmente.

O curioso é aquele que sempre está “querendo saber” das coisas e essa sua característica lhe dará oportunidade para o aprendizado.

“Querer saber” – é tipo de profissional de ponta!

Estudar, buscar informação, ir atrás de algo novo. Uma qualidade dos bons.

Agora você tem a oportunidade de buscar mais conhecimento basta acessar o link  is.gd/lideresproducao e encontrar mil maneiras de ser mais eficiente com o curso – Líderes de Produção.

NORMAS E PROCEDIMENTOS

 

A disciplina, ordem e organização terão um papel relevante na condução do grupo de trabalho. Tudo isso tem como “azeite” as normas e procedimentos que devem reger o sistema.

Procedimento. Precisamos ter um roteiro de trabalho para que todos possam saber o caminho correto das ações, para que se possa responsabilizar as pessoas, além de não permitir que tudo vire muito pessoal.

Não importa quem está fazendo, até porque não é a pessoa, mas sim o cargo que essa pessoa ocupa.

O que tenho visto, em meus trabalhos de consultoria, é algo curioso. Quando não existe uma documentação das tarefas, das obrigações e responsabilidades muito claras, um organograma bem definido, todo mundo manda e ninguém manda. Filho feio não tem pai. A arrogância e vaidade de certos “chefes” compromete resultados.

Não é o João, não é o Antônio, mas sim os cargos que ocupam é que determinam as regras.

Infelizmente as empresas, muitas vezes, não se atentam a esse tipo de procedimento e o caos se instala na fábrica.

Precisamos de clareza, transparência, um caminho onde cada elemento saiba rotineiramente seus afazeres e desta forma todo sistema possa funcionar eficientemente.

Normas, procedimentos, regras. Esse tripé é o alicerce para a organização funcionar como um todo.

sexta-feira, 11 de setembro de 2020

A ESPERANÇA DE DIAS MELHORES

 

Não precisamos nem falar do impacto que essa pandemia causou em nossas confecções. Isso é um fato, pronto!

Acontece que de nada vai adiantar ficarmos reclamando o tempo todo, lamentando os prejuízos e chorar por um evento que já aconteceu, como dizia o grande gênio Chaplin “para que chorar o que passou”. O que fazer? Juntar “os cacos” e partir novamente para a batalha, com força, fé e acima de tudo, critério para as próximas decisões.

Entendo que foi realmente uma situação que pegou a todos de forma avassaladora, cruel e inesperada, porém, a eterna lamentação não vai colocar novamente os bondes nos trilhos, então, sendo assim, vamos agir, buscar ferramentas para enfrentar esses tempos difíceis.

Aproveite agora para organizar sua fábrica, eliminar tudo aquilo que não agrega valor, enxugue seu processo produtivo, estude mais os mecanismos que o tornarão mais eficiente, aproveite e não se permita sentir ocioso. Prepare melhor sua equipe, dê oportunidade para que percebam que nada está perdido, faça com que sua mão de obra se torne mais polivalente, isso a médio e longo prazo fará muita diferença a seu favor.

Dias melhores virão, outras crises existirão, faz parte da vida...

Historicamente todo período pós crises foram épocas em que aprendemos, crescemos e estaremos mais prontos para novas “tempestades”.

Lembre-se que empresas bem-sucedidas são aquelas que apesar de continuarem com problemas (até porque problemas sempre existirão) são aquelas que buscam soluções mais rápidas para tais problemas. Esse é o segredo do sucesso – “buscar soluções mais rápidas”, uma vez que sempre esses problemas farão parte da vida de qualquer empresa.

Você vencerá! Acredite, nunca jogue a toalha, dias melhores virão...

quinta-feira, 10 de setembro de 2020

MERITOCRACIA - SEGUNDA PARTE

 

Diferenciar o bom do ruim é, no mínimo, obrigação do gestor de produção. Aliás vai muito além disso a missão do gestor. Porque ter alguém ruim em sua equipe é a primeira questão a ser trabalhada. Todo time tem os craques e aqueles que apesar de não serem craques também são importantes para a equipe. Não ser craque é diferente de ser ruim. O não craque é normal, o ruim não!

Se existe essa diferença, nada mais justo que diferenciar também as diferenças de resultados. Quero dizer que, deve sempre ganhar mais quem produz mais. Nada mais justo!

Quando fazemos essa diferença estamos sendo justos com os bons, pois não existe maior desmotivador para uma equipe quando percebe que é nivelada por baixo.

O que chamo de nivelar por baixo? Simples – uma equipe rendeu 100% dos objetivos e ganhou a mesma coisa que outra que rendeu apenas 80%. Você não está achando que existe aí uma certa injustiça? Claro que sim!

Qual a motivação desse grupo que teve um rendimento melhor em continuar com os 100%, se os dois grupos têm a mesma remuneração? Sabe o que muito provavelmente acontecerá? O grupo dos 100% vai fatalmente, ao longo do tempo, baixar a eficiência, pois não teve nenhum motivo em continuar com os 100%. Isso que chamo de nivelar por baixo.

Mérito para quem merece! Fez mais, ganha mais...

Mas isso não é tão simples assim, pois vai exigir um controle muito bem feito e sem perigo de distorções dos números. Por isso que nunca poderemos medir a produção pelo número de peças, mas sim pela eficiência, pois o grau de dificuldade dos modelos que fabricamos são diferentes. A solução é você ter um bom cronoanalista em sua fábrica para poder apurar corretamente essas metas que hora foram criadas.

Portanto aconselho que faça uma avaliação justa, tenha números que não gerem dúvidas e valorize os bons, caso contrário os bons deixarão de ser bons, pois você não os valorizou como deveria.

Sabe o resultado disso? Triste final de filme...

 

 

 

terça-feira, 8 de setembro de 2020

A CONSULTORIA COMO FATOR DETERMINANTE NA MUDANÇA

 

Acredito que quando uma empresa, busca uma ajuda externa é porque está sentindo a necessidade de mudanças. Geralmente essa ajuda está na contratação de um consultor, que possa dedicar seu tempo implementando, treinando a acompanhando essas mudanças. Eu como consultor enxergo dessa forma (nem pode ser diferente). Isso é obvio!

Acontece que nem sempre a coragem acompanha a necessidade dessa mudança. Diga-se de passagem, mudança exige coragem. Coragem para se desprender do atual, coragem para investir num sistema que ainda é novidade para todos, riscos, enfim, fazer algo que até então nunca foi experimentado.

Mas, convenhamos, se não houvesse necessidade de “fazer diferente”, não era necessário a contratação de um consultor.

Além disso, em algumas empresas, o gestor quer que se faça da maneira que ele acha certo e não como o consultor está sugerindo. Em certos casos ainda tem a petulância de dizer – “sempre fizemos assim e deu certo”. Interessante! Então porque mudar, porque gastar verba com alguém que vai continuar fazendo da maneira forma que sempre foi?

No mínimo incoerência

Evidentemente toda mudança exige um tempo de amadurecimento, treinamento, adaptação, enfim, tempo. Tempo esse que nem sempre o gestor aceita. Falta de visão desse gestor. Tudo tem seu tempo certo de amadurecimento. Quando planto uma semente, preciso cuidar, acompanhar para que depois possa dar frutos. Nunca se esquecer que essa semente precisa receber água para sobreviver.

Se existe algum consultor que está lendo essa matéria, deve estar vibrando, pois todos passam por isso. Cabe ao consultor ser paciente, perseverante, defender completamente sua tese e continuar o treinamento forte.

Por falar em treinamento, mais uma vez sugiro que você adquira o curso de Formação de Líderes de Produção, que poderá ser adquirido através de link is.gd/lideresproducao. Compre, você vai gostar.

sexta-feira, 4 de setembro de 2020

A IMPORTÂNCIA DO PLENO APROVEITAMENTO DA MÃO DE OBRA

 

Estamos num tempo onde o custo da mão de obra tem um peso muito forte no preço do produto final. Esse fenômeno obriga que as empresas de confecção tenham um cuidado extremo no “bom aproveitamento dessa mão de obra”.

Acontece que nem sempre isso ocorre na maioria das empresas, pois muitos fatores contribuem para que esse evento passe despercebido pela gestão.

Dessa forma temos custos operacionais elevadíssimos, comprometendo a saúde financeira das mesmas.

Quais seriam essas razões?

Podemos, sem medo de errar, citar a principal delas – “a falta de equilíbrio dos tempos operacionais”. São operações que não respeitam as diferenças de processo, gerando, dessa forma grandes acúmulos intermediários. Os gargalos produtivos são evidentemente os grandes vilões do processo. E quando se fala em gargalos, significa que não estamos respeitando a mão de obra, que apesar de não parar de trabalhar, trabalha nas operações erradas.

Teremos sempre que lembrar da ideia de produto pronto e nunca da operação isolada.

Deveremos ter uma sequência operacional contínua e ininterrupta, ou seja, a primeira operação abastece a segunda, a segunda abastece a terceira e assim por diante. Não poderemos deixar esse fluxo parar e nem acumular peças entre as operações. Em ambos os casos estamos perdendo mão de obra.

Outros fatores também contribuem para a elevação dos custos operacionais em virtude da má utilização da mão de obra, podemos dizer que máquinas com falhas na manutenção, processo errado, ou mesmo falta de treinamento das costureiras, e outros peculiares de cada empresa.

O importante é saber que o desperdício de mão de obra é algo que compromete sobremaneira a saúde financeira de qualquer confecção.

Lembrar sempre é bom. Você poderá aprender a utilizar de forma brilhante essa mão de obra, comprando o curso Formação de Líderes de Produção, simplesmente acesse o link is.gd/lideresproducao.

 

 

quinta-feira, 3 de setembro de 2020

OS MANDAMENTOS DO LÍDER DE PRODUÇÃO

 

A importância de um bom líder no setor produtivo é vital para obtermos resultados positivos.

Com essa afirmação acima poderemos chegar à conclusão que todos os setores em todas as fábricas deveriam ter grandes lideres. Infelizmente isso não é verdadeiro porque esse assunto não tem a importância que deveria para a direção da empresa.

Geralmente a direção da empresa não notou ainda que o grupo fica a “cara” da líder e evidentemente não basta ter boas costureiras, mas sim uma boa líder, pois caso contrário o potencial dessas boas costureiras será jogado fora.

Sendo assim, nos arriscamos a criar os mandamentos a serem seguidos pela liderança.

1)      Habilidade em trabalhar as pessoas.

2)      Ter atitudes.

3)      Ser dinâmica.

4)      Respirar resultados.

5)      Ser justa.

6)      Raciocínio rápido.

7)      Saber ouvir.

8)      Resolver conflitos dentro do grupo.

9)      Assumir os erros e acertos da equipe.

  

Habilidade em trabalhar as pessoas.

Partindo da definição de liderança a principal característica de um bom líder é saber comandar. O líder não necessariamente precisa ser um profundo conhecedor técnico, mas deverá ter como ponto forte a capacidade de persuadir, influenciar e comandar sua equipe. A líder é aquela pessoa que dotada de carisma consegue arrastar sua equipe a segui-la sem usar força, mas sim jeito.

A boa líder conhece o seu pessoal. O que agrada e o que desagrada cada elemento do seu time. Sabe conquistar, respeita e por isso é respeitada.

As pessoas são diferentes, portanto devem ser tratadas diferentemente, sem que com isso perca-se a essência do negócio.

 

Ter atitudes.

A decisão cabe ao líder!

Sendo assim, com essa afirmação quero dizer que ter atitudes é fundamental. Um líder jamais poderá esperar que alguém tanto acima como abaixo hierarquicamente decida por ele.

As ações tomadas pela liderança contribuem para que a equipe confie, acredite e acompanhe o que lhe foi traçado.

Ter um líder com atitudes poderá ser um grande motivador para a equipe, que de certa forma sabe que seu trabalho só poderá trazer “bons frutos” com um comandante forte.

 

Ser dinâmica.

Afirmo que o maior inimigo do homem é o tempo. Desta forma a necessidade de ser dinâmico é fundamental.

Curiosamente quando o líder não tem essa qualidade o grupo parece que está perto da morte.

Correr para buscar metas, agitar o grupo, saber explorar os bons resultados para motivar a equipe, corrigir rapidamente os desvios de números, tudo isso faz parte de uma dinâmica que somente os bons lideres conseguem. Agindo assim esses lideres conseguem seguidores dentro do grupo e com certeza terá motivos para comemorar as vitórias.

 

Respirar resultados.

Uma pergunta que gostaria de fazer ao meu leitor:- “de que adianta jogar bem e perder o jogo”? Simples essa resposta – “nada”!

A produção é o gerador de dinheiro na fábrica, portanto o que existe de mais importante são os resultados. Resultados esses que só acontecerão se houver um acompanhamento total por parte do líder.

É importante estreitar o tempo de análise dos resultados para podermos ter um controle de produção mais eficaz, quero afirmar com isso que a produção deverá ser analisada pelo líder de hora em hora e transmiti-lo à equipe.

 

Ser justo.

Quando a equipe percebe que tem um líder justo, cresce o respeito por esse líder. Ser justo é usar o mesmo padrão de conduta para todos os subordinados, evitando desta forma o risco de formação de “panelinhas” dentro do grupo.

Certo é certo, errado é errado e isso vale para todos. As regras são as mesmas para todos os elementos do time.

Quando a liderança  mostra-se justa adquire força suficiente para enfrentar problemas de disciplina, técnicas ou qualquer outro que possa atrapalhar os resultados.


Raciocínio rápido.

Ainda a pouco afirmamos que o tempo é nosso grande inimigo, sendo assim como poderemos ter uma liderança lenta na maneira de pensar?

Tempo é dinheiro, raciocinar rapidamente poderá reduzir nossos custos de fabricação e ensinará a equipe a também raciocinar rápido.

Não quero afirmar com isso que deve-se fazer “de qualquer jeito”, mas sim em não perder tempo com coisas que não agregam valor ao processo.

Precisamos “matar um leão por dia” dentro do processo produtivo, portanto temos que trocar o pneu do carro com ele andando. É só uma questão de praticar, o resto vem com o tempo.

 

Saber ouvir.

Os bons lideres tem nessa qualidade a oportunidade de conhecer melhor a equipe. Saber ouvir nem sempre é fácil, mas quem foi que disse que a vida de líder é fácil? Ouve-se muita coisa absurda e muita bobagem, porém no meio dessas bobagens muita coisa boa e proveitosa, portanto, o bom líder “filtra”. Joga fora as coisas ruins e aproveita as boas.

Outra vantagem em saber ouvir é envolver cada vez mais a equipe que desta forma se comprometerá mais fortemente.

 

Resolver conflitos dentro da equipe.

Por mais incrível que possa parecer o conflito poderá ser saudável para os resultados da equipe. Evidentemente que o líder deverá saber administrá-lo. Ter conflito é natural porque de certa forma não teremos um pessoal conformado com tudo e muitas vezes o questionamento é um ponto de crescimento.

Para que esse conflito será saudável é necessário o líder ter certeza que os objetivos são os mesmos – levar a bons resultados, por mais que existam meios diferentes.

Ninguém é dono da verdade, as opiniões poderão ser diferentes, desde que os objetivos sejam os mesmos.

 

Assumir os erros e acertos da equipe.

Quando a equipe falha a responsabilidade é do seu líder. Isso precisa ficar muito claro na cabeça desse líder.

O verdadeiro líder não busca desculpas para os maus resultados, pois se alguém da equipe errou dois foram os motivos – a pessoa que errou não estava suficientemente treinada para acertar, ou sabia fazer, mas não teve capricho. Seja no primeiro caso ou no segundo a falha foi do líder. O líder que não treinou corretamente ou a manutenção de alguém que não caprichou e desta forma comprometeu o grupo.

Evidente que existe muita coisa além desses nove mandamentos que o líder deverá exercer, porém se esses mandamentos foram seguidos, com certeza teremos um líder que servirá como exemplo e em consequência os resultados da sua equipe serão motivos de muita alegria.

Se você quer se tornar um líder “modelo” aproveite e acesse o link – is.gd/lideresproducao e adquira o curso “Formação de Líderes de Produção.

 

 

 

 

                                  

QUEM NÃO É CRAQUE, "CARREGA O PIANO"

 

Todo time bem-sucedido tem seu craque, porém, não poderemos nos esquecer daquele que não têm o mesmo dom, mas “carrega o piano”.

Partindo da premissa que as pessoas são diferentes, suas habilidades, seu ritmo de trabalho, suas qualidades, enfim, cada pessoa é singular, precisamos respeitar essas diferenças.

Num grupo de costureiras, por exemplo, jamais teremos uma equipe homogenia. O ritmo de uma é diferente da outra, o mesmo vale para a habilidade em costurar, por exemplo. Isso não é grave, o que poderemos considerar grave é a diferença na “vontade”. Essa precisará ser a mesma em toda a equipe.

As pessoas com capacidade ou habilidade inferior deverão compensar essa deficiência com outras qualidades, que certamente quando se juntam à capacidade da “costureira-craque” podem apresentar resultados muito bons.

Portanto é necessário aproveitar a costureira mediana, que se bem aproveitada poderá ser importante nesse contexto.

Lembre-se toda boa equipe além dos craques é formada pelos “carregadores de pianos”...